Limites para procurações de um síndico

Quantas procurações um síndico pode legalmente ter?

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Ah, isso pode variar um pouco dependendo do que dizem as leis locais e o regimento interno do condomínio, mas geralmente, não há um limite específico na lei para o número de procurações que um síndico pode ter em uma assembleia de condomínio.

No entanto, é comum que os regimentos internos dos condomínios estabeleçam regras para evitar que uma única pessoa acumule muitas procurações e acabe tendo um poder de voto desproporcional.

Essa medida ajuda a manter a equidade e a representatividade nas decisões do condomínio.

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Olha @DaviLemos , no Brasil, não tem uma regra específica na lei dizendo quantas procurações um síndico pode ter. Isso fica por conta da Convenção do Condomínio.

Normalmente, as Convenções colocam um limite, tipo duas ou três procurações por pessoa, para não deixar todo o poder na mão de poucos.

Algumas também dizem que o síndico não pode usar procuração para votar em coisas que beneficiem ele mesmo.

Além disso, podem ter outras regrinhas, como exigir que a assinatura na procuração seja confirmada oficialmente ou impedir que membros da comissão eleitoral representem outras pessoas.

Então, dá uma olhada na Convenção do seu condomínio para saber direitinho o que pode ou não pode fazer com as procurações.

Em resumo agora você sabe que não tem limite legal, quem manda é a Convenção, geralmente limitam a dois ou três por pessoa, e não pode usar procuração para se beneficiar.

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O uso de procurações em assembleias é permitido e está disciplinado no Código Civil.

Qualquer pessoa pode ter a procuração, porém a convenção do condomínio pode proibir que síndico, subsíndico e membros do conselho representem os interesses de outros condôminos na assembleia.

Além de estabelecer limite sobre a quantidade de procurações que uma só pessoa pode portar.

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Verdade viu @FelipeAraujo , no prédio em que eu moro só deixa usar procurações os que não ocupam cargo no conselho.

Já tivemos vários problemas por causa de síndico que tinha muitas procurações e usava elas a seu favor.

Acabava que, em certas ocasiões, os votos da maioria nem faziam diferença na decisão final.

Foi aí que decidiram mudar e começar a proibir que síndicos tivessem esse poder.

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